Ações incluem casos de funcionários fantasmas e obras superfaturadas.
A medida foi tomada em quatro ações de improbidade administrativa.
A Justiça Federal concedeu quatro liminares determinando o afastamento de Gilson Moura do cargo de deputado estadual, além de indisponibilidade de bens do parlamentar e de outros seis envolvidos no esquema desbaratado pela operação Pecado Capital. A medida foi tomada em quatro das 11 novas ações de improbidade administrativa apresentadas pelo Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) contra o político e outras 15 pessoas.
As peças do MPF incluem desde casos de funcionários fantasmas e obras superfaturadas, até empresas contratadas pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN), durante a gestão de Rychardson de Macedo, também envolvido no esquema, e que prestavam serviços ao parlamentar.
As ações assinadas pelo procurador da República Rodrigo Telles apontam que todo o valor desviado pelo ex-diretor do Ipem/RN, Rychardson Macedo, era repassado ou dividido com o parlamentar. Os desvios financiavam as campanhas e os interesses políticos de Gilson Moura e também beneficiavam o filho da ex-governadora Wilma de Faria, Lauro Maia, e um advogado.
Reportagem completa: G1RN
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